É importante poder identificar algumas diferenças e semelhanças que se estabeleceram entre os descendentes dos diferentes grupos de imigrantes que hoje vivem no Brasil. Isso nos dá novas fontes para bons e novos aprendizados.
Dentro desse contexto e no tocante à memória desse povo, facilmente podemos identificar uma rara beleza em suas narrativas, suas lutas e até em meio a toda uma diversidade de posicionamentos políticos e religiosos. Ao fazermos essa análise, também precisamos conhecer a origem dos diferentes antepassados dos imigrantes que aqui chegaram. No caso dos pomeranos, a população da antiga Pomerânia, durante séculos de um feudalismo asfixiante, viveu em um território de não mais de 150 km de largura por 500 km de extensão.
Tudo isso fez com que, durante essas centenas de anos de um relativo isolamento, terminassem desenvolvendo uma dúzia de diferentes dialetos pomeranos. Vestuários típicos, um folclore original e danças com características de cada região se constituíram como resposto ao isolamento geográfico.
As populações das vilas e das cidades costeiras desenvolveram hábitos peculiares da região e seus vestuários identificavam o trabalho e a vida no mar. Já a população interiorana, vivendo da agricultura, terminou desenvolvendo um vestuário que identificasse a vida no meio rural e um vocabulário mais direcionado ao seu dia a dia no campo e às suas necessidades próprias de comunicação.
É importante poder identificar algumas diferenças e semelhanças que se estabeleceram entre os descendentes dos diferentes grupos de imigrantes que hoje vivem no Brasil. Isso nos dá novas fontes para bons e novos aprendizados.
Dentro desse contexto e no tocante à memória desse povo, facilmente podemos identificar uma rara beleza em suas narrativas, suas lutas e até em meio a toda uma diversidade de posicionamentos políticos e religiosos. Ao fazermos essa análise, também precisamos conhecer a origem dos diferentes antepassados dos imigrantes que aqui chegaram. No caso dos pomeranos, a população da antiga Pomerânia, durante séculos de um feudalismo asfixiante, viveu em um território de não mais de 150 km de largura por 500 km de extensão.
Tudo isso fez com que, durante essas centenas de anos de um relativo isolamento, terminassem desenvolvendo uma dúzia de diferentes dialetos pomeranos. Vestuários típicos, um folclore original e danças com características de cada região se constituíram como resposto ao isolamento geográfico.
As populações das vilas e das cidades costeiras desenvolveram hábitos peculiares da região e seus vestuários identificavam o trabalho e a vida no mar. Já a população interiorana, vivendo da agricultura, terminou desenvolvendo um vestuário que identificasse a vida no meio rural e um vocabulário mais direcionado ao seu dia a dia no campo e às suas necessidades próprias de comunicação.