Como o pesadelo da Segunda Grande Guerra, ao longo das primeiras décadas da segunda parte do século XX lentamente caiu no esquecimento, as comunidades luteranas voltaram a assumir seu papel de aglutinadoras dos “colonos” teuto-brasileiros.
Diferentes atividades voltaram a ser desenvolvidas, entre elas o próprio ensino confirmatório, o culto infantil, o Grupo de Senhoras, os corais de trombones e os grupos de canto coral entre outros.
Em muitas comunidades mais interioranas persistia o receio ou até o medo do pastor com seu “Talar” (batina) preto. Isto contribuía para que a maioria conservasse seu hábito de comparecer aos ofícios religiosos domingueiros, apesar de manterem uma boa distância do pregador. Talvez isto também tivesse contribuído para a crônica falta de colaboradores mais próximos nos trabalhos da paróquia.
*Ivan Seibel, Reg. Prof. Mtb 14.557, natural do Espírito Santo, é médico em Venâncio Aires, RS, escritor (“Imigrantes a duras penas”, entre outros), comentarista do programa radiofônico semanal AHAI – A Hora Alemã Intercomunitária > bl 03, colunista www.brasilalemanha.com.br e editor de Folha Pomerana Express >
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