Chefs de 20 casas elaboraram menus com diferentes sabores, temperos e aromas, contemplando entrada, prato principal e sobremesa, com preços entre R$ 69,00 e R$ 89,00.
A 21ª. Edição do Festival de Gastronomia de Joinville, coordenada pela Câmara Setorial de Gastronomia e Entretenimento da CDL teve início no dia 10 de agosto e se estenderá até 10 de setembro. São 20 casas, cujos chefs elaboraram menus com diferentes sabores, temperos e aromas, contemplando pratos de entrada, prato principal e sobremesa, com preços variados entre R$ 69,00 a R$ 89,00. Confira os restaurantes participantes e os cardápios em www.gastronomiajoinville.com.br.Desta vez é um concurso, em parceria com o curso de tecnologia em gastronomia da Univille. Os restaurantes participantes serão avaliados pelo público e por um júri técnicos, formado por profissionais da área. As duas avaliações levarão em conta sabor, criatividade, apresentação e custo x benefício. Os 10 primeiros colocados serão classificados como menu ouro, do 11º ao 15º serão menu prata e do 16º em diante serão menu bronze. Há também pratos vegetarianos com possibilidade de harmonização.
Comemoração VivaBem
Com o seu largo sorriso de sempre, Ana Luiz Wetzel assumiu no último dia 16 a presidência do Sindicato VivaBem de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Joinville e Regiãoe sua equipe diretiva. O evento ocorreu no excelente Terroir Gastronomia & Eventos com excelentes pratos, ao som de músicas ao violino. Com a presença de sua família, autoridades e associados, Ana Luiza foi muito bem recebida por todos, como a primeira mulher a ocupar a cadeira de presidente do Sindicato, desde sua fundação em 1975.
Ações da SECULT
A Secretaria de Cultura e Turismo de Joinville age com rapidez em ações para desenvolver e melhorar o turismo de Joinville. Os portais de entrada à cidade e aos destinos de Turismo Rural estão recebendo requalificação e renovação.
Em campanha também pela inscrição no CADASTUR – Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos do Ministério do Turismo para pessoas físicas e jurídicas – hotéis, restaurantes, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, parques, acampamentos e guias de turismo – MEI, o que reverterá em facilidades e benefícios por parte do Ministério do Turismo.
Saltare Centro de Dança
Um novo endereço foi acrescido ao roteiro da Dança em Joinville. É o SaltareCentro de Dança, que funciona na segunda mais antiga escola pública, fundada em 1935, à Rua Orestes Guimarães, 406. Fechada por 12 anos foi restaurada pelo Instituto Festival de Dança, em parceria com o Governo do Estado,com salas para escola de dança e incubadora de projetos. Hoje atende 800 estudantes do Programa Dançando na Escola, em parceria com a Secretaria de Educação. Balé, danças urbanas, dança contemporânea, jazz, entre outras. Professores independentes podem dar suas aulas e realizar ensaios em uma das seis salas adaptadas, sem a necessidade de montar academias próprias.
Sobre Weber Haus e cachaça Solera
A história da família Weber no Brasil tem início em 1824, quando saiu da cidade alemã de Hunsrück para morar no Lote 48 das encostas da Serra Gaúcha, hoje chamado Ivoti. Ao adquirir as terras, a família iniciou o plantio de batata inglesa. Foi só em 1848, com o plantio de cana-de-açúcar, que começaram a elaborar cachaças para consumo. O destilador foi construído após um século e era formado apenas por um galpão com um engenho de tração animal. Atualmente, a WeberHaus já coleciona mais de 150 premiações e certificados importantes para a agroindústria.A garrafa de 750ml custa R$223 e pode ser adquirida através do site https://loja.weberhaus.com.br/. “A cachaça Solera é envelhecida porcinco anos em barris novos de carvalho, em que cada fileira possui uma tostagem específica. A mistura que se obtém com o preenchimento dos barris nesse processo de armazenamento dá à Solera um sabor único, no qual se percebe no paladar notas de baunilha e café tostado” – explica Evandro Weber, CEO da Weber Haus.A Solerafoi batizada com o nome do seu processo de armazenamento, em que a cachaça a ser envasada é retirada dos barris mais próximos ao solo.
Esse processo nada mais é do que quatro fileiras de barris empilhados horizontalmente, em que se retira a bebida a ser envasada dos que sustentam a base da pilha, os quais são completados pelos da fileira acima, e assim sucessivamente até o topo. Para os amadores desta bebida vale uma visita a Weber Haus, no Rio Grande do Sul. Só a garrafa já é um deleite para os olhos.
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Nelci Seibel
Membro da Academia Joinvilense de Letras e
da Academia de Letras e Artes de São Francisco do Sul.
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