até porque o parco conhecimento do idioma português continuava restringindo o contato destes “colonos” com a população urbana de língua essencialmente portuguesa.
Excetuando a “meia dúzia” de filhos de imigrantes que terminaram sendo incorporados às tropas legalistas, poucos chegaram a se inteirar das razões de toda a movimentação dentro dos quartéis.
Pelos próprios relatos dos que participaram deste movimento militar e que hoje ainda são lembrados pelos seus familiares depreende-se que muitas vezes sequer entendiam as razões pelas quais ali estavam. Havia um sentimento de que apenas teriam que disparar suas armas contra outros brasileiros que também falavam a mesma língua.
É mais uma prova de que nem sempre os movimentos revolucionários seguem a lógica do sentimento pátrio.
*Ivan Seibel, Reg. Prof. Mtb 14.557, natural do Espírito Santo, é médico em Venâncio Aires, RS, escritor (“Imigrantes a duras penas”, entre outros), comentarista do programa radiofônico semanal AHAI – A Hora Alemã Intercomunitária > bl 03, colunista www.brasilalemanha.com.br e editor de Folha Pomerana Express >
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*Ivan Seibel, Reg. Prof. Mtb 14.557, natural do Espírito Santo, é médico em Venâncio Aires, RS, escritor (“Imigrantes a duras penas”, entre outros), comentarista do programa radiofônico semanal AHAI – A Hora Alemã Intercomunitária > bl 03, colunista www.brasilalemanha.com.br e editor de Folha Pomerana Express >
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